A euforia do final de mais um ano é bastante comum entre as pessoas.
Devo ser uma das poucas pessoas imune à todo o clima festivo envolvido no mês de dezembro.
Não gosto de finais de ano.
E - entendam – não sou ingrata.
Trata-se de mais uma de minhas contradições convivendo em harmonia.
Sim, porque sou muito grata por ter a família que tenho e tê-la por perto.
Sou grata por minha saúde, meu emprego, minha faculdade, meus amigos, minhas conquistas...
Não desdenho nada disso e tudo tem o devido reconhecimento de minha parte.
PORÉM...
Há meia década não passo por festividades de final de ano em estado de felicidade plena. E não tenho como felicidade plena a perfeição, mas a existência de algo – que eu mesma ainda desconheço – que também a compõe essência.
Compreende? Tudo bem se não...
PRÉ VISUALIZAÇÃO:
A família reunida como todo ano.
Ela sempre gostou desse momento.
Apesar disso, o coração estava inquieto e a mente vagava, sabe-se Deus por onde, escondendo sua distância com sorrisos que estampavam o rosto.
Meia-noite chegou.
Depois dos típicos cumprimentos e votos das mais diversas felicidades, sem se dar conta, estava a um canto, solitária vendo os fogos que pareciam não cessar.
Os agradecimentos que sempre pareciam insuficientes, as preces que sempre pareciam demasiadas...
Um flash back do ano que acabou de virar passado e do anterior, e do anterior...
Os olhos lacrimejaram e as tão contidas lágrimas teimando em querer formar-se nos cantos dos olhos.
Sentiu o vazio típico.
Não sabia o que, mas faltava...
Fitou um foguete estrela que destacou-se no alto: que seja um Ano Novo de encontros e feliz de verdade.
Devo ser uma das poucas pessoas imune à todo o clima festivo envolvido no mês de dezembro.
Não gosto de finais de ano.
E - entendam – não sou ingrata.
Trata-se de mais uma de minhas contradições convivendo em harmonia.
Sim, porque sou muito grata por ter a família que tenho e tê-la por perto.
Sou grata por minha saúde, meu emprego, minha faculdade, meus amigos, minhas conquistas...
Não desdenho nada disso e tudo tem o devido reconhecimento de minha parte.
PORÉM...
Há meia década não passo por festividades de final de ano em estado de felicidade plena. E não tenho como felicidade plena a perfeição, mas a existência de algo – que eu mesma ainda desconheço – que também a compõe essência.
Compreende? Tudo bem se não...
PRÉ VISUALIZAÇÃO:
A família reunida como todo ano.
Ela sempre gostou desse momento.
Apesar disso, o coração estava inquieto e a mente vagava, sabe-se Deus por onde, escondendo sua distância com sorrisos que estampavam o rosto.
Meia-noite chegou.
Depois dos típicos cumprimentos e votos das mais diversas felicidades, sem se dar conta, estava a um canto, solitária vendo os fogos que pareciam não cessar.
Os agradecimentos que sempre pareciam insuficientes, as preces que sempre pareciam demasiadas...
Um flash back do ano que acabou de virar passado e do anterior, e do anterior...
Os olhos lacrimejaram e as tão contidas lágrimas teimando em querer formar-se nos cantos dos olhos.
Sentiu o vazio típico.
Não sabia o que, mas faltava...
Fitou um foguete estrela que destacou-se no alto: que seja um Ano Novo de encontros e feliz de verdade.
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