domingo, 14 de março de 2010

Plano B, sem preconceito!

Há quem veja como conformismo.
Não analiso assim.

Cheguei a conclusão de que muitas vezes as coisas deixam de concretizar-se não por falha nossa ou por falta de empenho. Estamos em constante interação com o meio e com outras pessoas e é injusto não considerar que esta relação não está totalmente sob nosso controle.

Resumindo?
Nem tudo o que almejamos depende somente de nós.
Por isso vale considerar que "somos quem podemos ser" em determinadas situações.
Logo, um PLANO B não não deve ser visto, como o título do texto indica, com o preconceito habitual ou como sinônimo de fracasso. Ao contrário!

"Camarão que dorme a onda leva"?
E quem disse que a onda não pode levar por águas tão ou mais agradáveis?
Duvida?

Tinha uma viagem marcada. E seria maravilhosa, claro! Como tudo o mais.
Então surgiu um efeito da tal interação como o meio e com as pessoas e nada era perfeito mais.
Os planos estavam no chão, em ruínas!

Veio a onda, me levou na condição de "camarão que dormiu" e quando tudo parecia perdido, notei uma corrente boa, sabe?
A viagem saiu, de forma diferente da inicial.
Foi perfeita!
Não estou desmerecendo o que seria, mas valorizando o que, de fato, foi.


Então, deixa disso!

Um comentário:

  1. É que como diz a Maria Gadu: todos os caminhos trilham pra gente se achar, viu?

    Exatamente. A caminhada traz o verdadeiro caminho.

    beijos. Saudades de te ler

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